1º SEMINÁRIO DE FUTSAL DO INTERIOR PAULISTA

O Instituto Social – desenvolvimento, ensino e pesquisa, juntamente com as Prefeituras Municipais de Tarumã e Palmital e a Autarquia Municipal de Esportes de Assis, trazem para o interior de São Paulo o 1º Seminário de Futsal, com intuito de difundir o esporte e possibilitar a capacitação específica de profissionais da área e afins.
O seminário será oferecido a educadores físicos, formados ou estudantes, para quem trabalha com o futsal em todos os níveis, da base ao alto nível, bem como aos amantes do esporte.
O evento deste ano será realizado na cidade de Tarumã/SP, com suas aulas práticas no CIEC – Centro Integrado de Educação e Cultura; e suas aulas práticas no Ginásio Municipal de Esportes de Tarumã – Ernesto Paitl.

Maiores Informações e Inscrições pelo site www.institutosocial.com.br
ü  PROGRAMAÇÃO

ALGUMAS SOLUÇÕES METODOLÓGICAS PARA A ORGANIZAÇÃO DOS DIVERSOS TIPOS DE JOGO

Ao referirmo-nos às dificuldades de fazermos dos Jogos uma solução de aprendizagem  pertinente, colocamos duas questões metodológicas fundamentais que constituem problemas para os treinadores. Uma delas prende-se com a gestão das diversas variáveis da estrutura dos Jogos Desportivos Coletivos (JDC) que ensina e que através das quais os treinadores pode manipular determinados ênfases/objetivos a explorar no treino. 

A perspectiva de Jogo que aqui pretendemos deixar, é uma visão lata que não se restringe apenas à de situação de Jogo Formal. Esta é apenas mais uma situação que se distingue das demais pelas suas 
características de especificidade, relativamente à forma competitiva do JDC. Parece-nos possível ver no Jogo, como meio de treino que temos ao dispor, três formas pelas quais se podem adaptar à ideia que pretendemos utilizar: as Formas Jogadas, os Jogos Reduzidos e os Jogos Modificados. 

Mini-jogo não é “só” brincadeira e nem “apenas” coisa de criança

Existem algumas iniciativas nacionais para a divulgação do futsal através da idéia do “mini-jogo da modalidade”.

No entanto, uma dúvida pode surgir: Como essas aulas se desenvolvem? Os jogos são parte fundamental das aulas, ou treina-se o aluno para que ele possa jogar bem o mini-jogo?
Ainda outra questão: Qual é a função do mini-jogo nessa idéia de ensino? Ser mais uma forma de acesso ao Futsal ou ser o objetivo máximo de desempenho de crianças de uma determinada faixa etária, como se essa fosse uma espécie de futsal formal para aquela determinada idade?
Destaco essa questões pois sou um de tantos defensores da idéia do ensino dos Jogos Desportivos Coletivos e, por conseguinte, do Futsal, através de atividades jogadas que possibilitem ao aluno encontrar as respostas mais coerentes para a resolução dos problemas de ordem cognitiva (planejamento) e motora (atitude), ambas indissociáveis se pensarmos a melhor resposta possível de ser encontrada.
Esse tipo de abordagem, ainda que enfrente alguma resistência por parte de professores e treinadores de Futsal, vem sendo colocada em evidência, e, portanto, discutida e aos poucos inclusas em aulas e treinamentos.
No entanto, corre-se um grande risco devido à falta de estudos sobre esse tipo de abordagem, no que se diz respeito à utilização de jogos adaptados e reduzidos: acreditar que seja necessário capacitar pessoas (crianças, jovens, adultos, terceira idade) para jogar bem esse tipo de abordagem, através da sistematização de atividades que os façam desenvolver de maneira otimizada as atividades reduzidas.
Ou seja, tornar jogos reduzidos um fim e não um meio de aprendizado.

Categorias Pré-Mirim e Mirim – Principais Objetivos Pedagógicos

Resolvi escrever um pouco sobre aquilo o que considero que, dentro do que estudo sobre Pedagogia do Esporte, deve ser compreendido como conteúdo de aprendizagem em categorias menores no Futsal (pré-mirim e mirim).
Características desta faixa etária quanto à compreensão do jogo:
Alunos com 10, 11 e 12 anos (em sua maioria) entendem que o jogo é centrado na bola, logo, a ideia de fazer gols e proteger seu alvo é secundária à intenção de ter a bola. Dessa forma, podemos entender que as crianças não jogam o Futsal em sua lógica cabal nesse período, mas sim um jogo de bola com os pés em que ter a bola é o objetivo primário.
Objetivos Gerais de Aprendizagem:
Desenvolver nos alunos a compreensão de que o Futsal é uma relação entre bola e os alvos do jogo, de forma que ter a bola é bom, mas deixá-la aproximar-se muito de seu gol não é o ideal, ao mesmo tempo em que tentar ter a bola o mais próximo do alvo adversário facilita que se atinja vantagem favorável no placar da partida.
Princípios Ofensivos a serem Ensinados:

RECOMENDAÇÃO: “ ENSINANDO FUTSAL COM AS CAPACIDADES COORDENATIVAS”


Todo mundo gostou do nosso novo Curso On Line – “ ENSINANDO FUTSAL COM AS CAPACIDADES COORDENATIVAS” . E você já se inscreveu? Ao se inscrever, recebe grátis, um segundo curso – “ASPECTOS DA EVOLUÇÃO TÁTICA DO FUTSAL NO BRASIL” ,que é o nosso depoimento,sobre as características táticas das equipes de Futsal, desde a década de 70.Entender a história tática do Futsal, é projetar melhor o futuro. Não se esqueça que o preço promocional de lançamento – R$ 49,00 pelos 2 cursos vai terminar !!! Vamos lançar as versões em Espanhol e Inglês, dentro de alguns dias.
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Andrea Giba;  Já comprei e recomendo!! Giba - Real Atletick Futsal Osasco.
Rogério Velinho; Prezado Professor Ferreti, adquiro seu livro e ficarei honrado em fazer este curso. concordo com sua abordagem em relação ao ensino inicial do futsal. principalmente porque ele hoje esta servindo de base fundamental para o Futebol de campo

Jose Guilherme Leal; Bem voltando a seus cursos que são Espetaculares quem não faz não sabe o que perde porém, aqui vivemos em um amadorismo muito grande pela maioria dos clubes e creio que você pode Ministrar o Melhor Curso do mundo porém se os clubes não compreenderem certas coisas fica difícil. O aluno acaba o curso e vai trabalhar no clube X , lá os dirigentes querem títulos para chupetinha, Fraldinha, Pré-Mirim e Mirim o treinador no caso então já quer inserir na cabeça de uma criança de 7 anos planos tático mirabolantes ao invés de preparem estas crianças para o futuro a maioria chega na categoria adulta cheia de deficiências que você tem que tirar creio que você poderia tentar com sua influencia iniciar a mudar esta mentalidade. Você sabe muito bem que na Europa , vou citar a Espanha as crianças jogam por prazer, com alegria sem cobranças e aprendem muito mais eu e alguns jogadores Brasileiros que nos relacionava-mos bem montamos uma escolinha de 7 a 12 anos onde só aplicávamos a parte técnica, fazia-mos pequenos torneios sem cobranças táticas e trabalhamos muito a cidadania formamos bons atletas.Agora infelizmente por problemas passageiros de saúde estou inativo. Parabéns por tudo que fazes pelo FUTSAL sou um eterno admirador seu e o FUTSAL precisa muito de seu trabalho. Abraços e mais uma vez parabéns.
lfbarrosp@hotmail.com - Boa tarde Prof Ferretti-Excelente trabalho, li os dois artigos e logo entregarei a redação! Parabéns! Espero que os próximos possam vir melhores do que esse que o sr. Escreveu.
Se você quer aproveitar esta ótima oportunidade para investir na sua capacitação,clique no link ao lado e inscreva-se.

Tipos de Fixação II – Fixação Par e suas Consequências Coletivas

Em um artigo anterior falamos sobre a fixação ímpar e fiz uma “brincadeira” para saber o qual poderia ser o outro tipo de fixação. Ora, se existe fixação ímpar, também existe a fixação par.
Conceituando novamente fixação, vou descrever aqui aquilo o que foi apresentado no artigo 1 dessa série de artigos:
Fixar nada mais é do que através de movimentações do jogador com bola, este chamar a atenção de seus marcadores, fixado-os às suas movimentações.
Ou seja, quando eu realizo uma fixação, na realidade estou fixando meu oponente (ou meus oponentes) a mim, de forma que ele se preocupe tanto comigo que minha equipe tenha benefícios táticos.
Dessa forma, como tudo no jogo de Futsal, uma ação individual do jogador com bola, poderá gerar ganhos coletivos para sua equipe.
Falaremos agora da fixação par.
Fixação par é a ação tática individual que tem como objetivo fixar o marcador direto, ou seja, aquele que defende a zona que eu ataco.
Porém, o simples ato de fixar par não garantirá benefícios individuais ou coletivos à equipe que ataca.
Abaixo, podemos ver o que acontecerá em um jogo de Futsal se simplesmente for realizada fixações pares por todos os jogadores da equipe.


Figura 1. Quadra 4×4 com fixações pares apenas